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Venda de usinas de João Lyra é novamente adiada

Lyra, aos 84 anos: busca de saídas
Lyra, aos 84 anos: busca de saídas

O jornal Extra, de Maceió (AL), informa, em reportagem de José Fernando Martins, que a abertura dos envelopes com as propostas de compra das usinas mineiras Vale do Paranaíba e Triálcool, pertencentes ao império falido do empresário João Lyra, mais uma vez foi adiada.

Segundo o jornal, a solenidade, prevista para esta quarta-feira (16/11) na cidade de Coruripe (AL), com a supervisão do juiz responsável pelo processo, Nelson Fernando de Medeiros Martins.

O adiamento foi a pedido de Maria de Lourdes Pereira de Lyra e Guilherme José Pereira de Lyra, filhos do ex-usineiro.

A liminar dos herdeiros de Lyra foi acatada pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), desembargador João Luiz Azevedo Lessa.

Necessidade

Conforme a liminar, os irmãos “defendem a necessidade do prosseguimento do processo falimentar; porém, não a qualquer custo, sem critérios técnicos, e pior, em situação atípica de ativo superior ao passivo”.

A entrega dos envelopes foi adiada para o dia 15 de dezembro.

Inicialmente, o recebimento de propostas de compra das unidades ocorreria no dia 15 de setembro.A data havia sido marcada pelo juiz Kleber Borba Rocha, que atuava no processo antes de ser promovido para a 1ª Vara de Santana do Ipanema, em agosto.

Com a mudança de magistrado, houve o adiamento para que o juiz Nelson Fernando de Medeiros Martins se inteirasse sobre o processo. Caso as duas unidades sucroalcooleiras sejam vendidas, estima‑se uma negociação de cerca de R$430 milhões.

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