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Setor verde revolucionário

Com o desenvolvimento efetivo da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas, equipamentos entre outros, todos com intuito de dinamizar e acelerar a produtividade e automaticamente os percentuais de lucros.

Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial. Esse processo é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros.

O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque, assim com na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas.

Não se esquecendo do setor sucroenergético na produção de etanol carburante e como consequência motores de automóveis com uma tecnologia de dar inveja ao mundo, nosso carro flex, com vantagens inquestionáveis. O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu e favorece uma flexibilização produtiva na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de industrialização como algumas nações europeias , além dos Estados Unidos e Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial.

A Segunda Revolução Industrial focalizou a produção no seguimento de indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, automobilísticas, transporte ferroviário e naval e aqui no Brasil a Sucroenergética). Essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico no qual essa revolução foi desenvolvida e veio à emissão de CO2 pelo uso do petróleo combustível, mas a nossa tecnologia “tupiniquim” apresenta ao mundo uma alternativa verde, verde de nossos canaviais e ai participamos de forma brilhante nesta Revolução Industrial.

As revoluções industriais são processos que estão ligados diretamente aos avanços tecnológicos que determinam o sucesso de cada uma delas e com visão holística do governo mais investimentos, lucratividade, produtividade e sem esquecer no preparo da mão de obra para que sejam compreendidos os avanços e incorporados nas rotinas, onde sabemos que a educação e as novas tecnologias muitas vezes demoram a serem introduzidas, pois trazem muitas vezes profundas modificações gerenciais e ai mexe com a ‘zona de conforto” de todos nós.

Um grande abraço fraternal ao setor verde revolucionário.

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