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Segurança no trabalho melhora, mas permanece longe do ideal

Dentre os gargalos vividos pela indústria brasileira, segurança no trabalho é um dos temas mais debatidos. A expressão “prevenir é melhor do que remediar” talvez seja a melhor definição para o que ainda é preciso mudar. No cenário sucroenergético não é diferente. Para Carlos Barbouth, presidente da Survival Systems do Brasil, os gestores precisam ter consciência de que medidas de segurança são investimentos, e não gastos. O especialista fala sobre a necessidade de mudança na cultura brasileira, embora ressalte a evolução já alcançada na área. Confira a entrevista completa:

JornalCana: Como o senhor avalia a questão de segurança no trabalho no Brasil?

Carlos Barbouth: Em termos de legislação, seja o que ainda está em trâmite ou o que já vigora, o país se encontra respaldado. Claro que ainda são necessários alguns ajustes, aperfeiçoamentos que com o dia a dia acabam surgindo. Mas um dos maiores problemas é fazer com que os gestores entendam que segurança não é um gasto, mas sim, investimento. É claro que não estou generalizando, muito menos falando apenas do setor sucroenergético. No âmbito nacional, a mentalidade que prevalece é esta.

A matéria completa você acompanha na edição 234 do JornalCana.

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