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Safra de usina de cana da Odebrecht dura menos de 5 meses

bioA Companhia de Bioenergia de Angola S/A, a Biocom, da qual a Odebrecht é sócia em 40%, deverá encerrar a safra de cana-de-açúcar 2016/17 em menos de cinco meses.

Iniciada em 17 de junho último, a temporada, segundo a própria Biocom, está prevista para terminar em 31 de outubro.

A moagem projetada é de 531 mil toneladas de cana-de-açúcar.

Já a produção prevê 47 mil toneladas de açúcar, 16 mil metros cúbicos de etanol e 155 mil megawatts de energia elétrica.

Conforme a companhia sucroenergética, o açúcar produzido pela unidade destina-se ao consumo do mercado interno da Angola. Já a energia eléctrica será comercializada junto a RNT (Empresa Nacional de Energia de Angola). Por sua vez, o etanol hidratado deverá atender a demanda da indústria nacional de produtos de limpeza e de bebidas espirituosas.

Saiba mais sobre a Biocom

Na temporada 2015/16, a Biocom produziu 24.770 toneladas de açúcar; 10.243 metros cúbicos de etanol e gerou 42.000 Mwh (megawatts) de energia eléctrica.

A unidade, segundo a empresa, pretende alcançara a capacidade máxima de produção na safra 2020/21, quando deverá produzir 256 mil toneladas de açúcar, 235 mil megawatts de energia eléctrica e 33 mil metros cúbicos de etanol.

Com investimentos de US$ 750 milhões, a Biocom é resultado de uma parceria entre a Sonangol, estatal de petróleo de Angola, com 20%, o grupo angolano Cochan, com 40%, e a Odebrecht Angola, com outros 40%.

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