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Que venha 2015!

Esse ano ouvi opiniões e posicionamentos diversos sobre assuntos e temas que estiveram em voga nesse tão polêmico 2014. Mas num ponto todos sempre eram unânimes (e eu me incluo): “não vejo a hora de acabar esse ano. Foi muito ruim”. Contrariando minha sempre tão otimista posição (alguns até me acham fora desse mundo…), eu também entrei, infelizmente, na onda de desânimo e descrédito com algumas coisas que, na minha visão, poderiam estar andando melhor, a despeito de tudo que passamos nesse ano, tido como um ano de crise. Olhem que eu não disse pessimismo, mas somente desânimo. Para uma pessoa automotivada e entusiasmada como eu, isso já é muito!

Mas já falei sobre isto e ponto final. Não vou ocupar o nosso leitor com um discurso pra baixo: todo mundo já ouviu o suficiente esse ano. Quero falar de 2015 e do que ele poderá nos trazer. Tudo dependerá das nossas intenções e dos nossos propósitos. Claro que a situação que vivemos fora do nosso núcleo de decisão também conta, mas ainda acredito (oba, voltei ao normal…) que a intenção, a disponibilidade, a vontade, a fé e a força naquilo que acreditamos contam muito.

Acredito em ondas: e estamos sempre passando por elas e sempre de formas, velocidades e intensidades diferentes. A última, esta que está terminando e que está quase mansinha chegando à praia, trouxe algumas reflexões e lições a serem aprendidas por todos nós. Com certeza cada pessoa, cada empresa, cada núcleo e cada nação viveu o que foi designado e aprendeu o que precisava. Em linhas gerais sim.

Vou falar de mim e do que vejo: tivemos que sair da zona de conforto, de alguma maneira, para dar conta de algum aspecto da nossa vida que tenha sido chacoalhado com os movimentos que geraram ansiedade, dúvidas, medo, desânimo, descrédito, raiva ou mesmo passividade e congelamento diante de situações que saíram do nosso controle. Vivemos intensamente muitas coisas, tenho a certeza, e cada um na sua realidade e nas suas escolhas.

Acho que valeu. Não foi nada fácil, mas valeu!

E voltando às ondas, à nova onda, acredito que empresas e profissionais voltarão em 2015 com alguns pensamentos e propósitos revisados. Normal de um novo ciclo e todo final e começo de ano falamos sobre isto, mas acho que alguma coisa será diferente. O impacto de um ano como esse não pode passar despercebido a ninguém. Minha mensagem hoje é mais de reflexão do que direcionamentos, dentro dos temas que costumo trazer aqui. É curta (perto do tanto que eu gosto de escrever), mas é intensa e bem intencionada, como sempre. O que quero desejar a todos? A melhor onda que possamos pegar na praia, aquela que nos trará de volta a memória de criança, quando conseguíamos pegar, depois de muitas tentativas, os nossos “jacarés”, ficando radiantes, e sentindo-nos como reis! A onda que refresca, ilumina, energiza, revitaliza, remoça e nos traz muitas alegrias e satisfações!

Queridos leitores e amigos: que tenham todos um natal iluminado e um ano de 2015 encharcado de alegrias, graças, realizações e muitas intenções boas lançadas no universo!

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