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Pedro Parente crítica política de combustíveis no Brasil

O presidente e CEO da Bunge Brasil, Pedro Parente, entoou o coro de que um dos maiores gargalos do setor sucroenergético é a política de preço de combustíveis adotada no Brasil. Durante evento realizado na cidade de São Paulo, o experiente representante se mostrou pessimista em relação as ações governamentais neste sentido.

“Desde 2005, o governo vem repassando os reajustes da gasolina na refinaria, além de reduzir a Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Isso faz com que o preço na bomba se mantenha, e o setor sucroenergético, que não contou com nenhum auxilio, precisou segurar o valor do etanol também. O diferencial que havia entre os preços dos combustíveis, sumiu”, afirmou.

Parente lembra ainda que as ações, além de trazerem problemas para a própria Petrobras, inviabilizaram a expansão do setor canavieiro. “Temos um cenário de redução de receitas e aumento dos custos. O assunto já não era prioridade no governo, agora, que outros pontos surgiram, menos ainda. Não tenho esperança de que, a curto prazo, mudanças ocorram”, finalizou.

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