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NE discute falta de mão de obra especializada para colheita mecanizada

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A falta de mão de obra especializada para o corte manual da cana-de-açúcar no setor canavieiro e a proximidade do fim do prazo para o processo de queima da matéria-prima por questões ambientais, estimulou a Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan) a promover debates sobre a mecanização no campo. Um deles aconteceu na tarde dessa quarta-feira (19/2), no auditório da entidade, em João Pessoa, com o case da Usina Tabu, que passou a adotar o método nesta safra 2013/2014. “A mecanização no setor da cana-de-açúcar é inevitável, pois as queimadas serão proibidas a partir de 2017”, destacou o presidente da Asplan, Murilo Paraíso.

O presidente da Asplan, Murilo Paraíso, ressalta que nestes fóruns o setor debate questões que estão ligadas diretamente a atividade e aprofunda conhecimentos que, com certeza, repercutirão em ações de melhorias da atividade de algum modo.

A palestra dessa terça-feira (19) foi organizada pelo Departamento Técnico da Asplan (Detec).

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