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Moagem só deve superar 600 milhões de toneladas daqui três anos, prevê Bunge

A moagem de cana-de-açúcar só deverá superar 600 milhões de toneladas a partir de 2022, avalia Luciana Torresan, gerente de pesquisa Açúcar e Etanol da Bunge.

Até 2022, Luciana estima que as unidades produtoras ficarão abaixo de 600 milhões de toneladas de cana por safra.

O motivo é a baixa oferta de matéria-prima para processamento pelas unidades.

Luciana apresentou sua projeção durante painel da 18ª Conferência Datagro Sobre Açúcar e Etanol na tarde desta segunda-feira (29/10) na capital paulista.

Em fase final de moagem, as unidades da região Centro-Sul do País deverão totalizar abaixo de 570 milhões de toneladas de cana, segundo projeções já divulgadas por consultorias especializadas.

Durante sua participação, a executiva da Bunge lembrou que a Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, representa um incentivador para a ampliação de cana-de-açúcar. Mas o programa está em fase de implantação.

Projeção

Para a 19/20, Luciana estima uma moagem no Centro-Sul da ordem de 555 milhões de toneladas de cana-de-açúcar e uma produção de 550 milhões de toneladas de ATR.

Na temporada 18/19, a executiva apresenta estimativa de 566 milhões de toneladas de cana e produção de 565 milhões de toneladas de ATR.

Projeção de Luciana Torresan no evento da Datagro nesta segunda-feira (29/10)

 

 

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