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Manejo da vinhaça inclui aquecimento indireto e sistema de concentração

Um outro caminho para a otimização e modernização do processo de fabricação de etanol está relacionado ao manejo da vinhaça que pode incluir, caso haja possibilidades da realização de investimento, o uso de tecnologia voltada à concentração desse efluente.

“Não havia anteriormente grande preocupação com a vinhaça. A ‘borbotagem’ de vapor era feita diretamente nas colunas. As usinas mais modernas, que querem reduzir o volume de vinhaça, precisam ter um aquecedor indireto, um reboiler, na destilaria. Com a própria vinhaça é possível produzir vapor para tocar a destilaria”, observa Luiz Magazoni.

De acordo com ele, as usinas mais novas e modernas, realizaram investimento nessa área. Um exemplo é o da Usina Adecoagro, de Ivinhema, MS. As plantas antigas também podem ser otimizadas com aquecimento indireto na destilaria – comenta.

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