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Gestão comercial requer acompanhamento constante do mercado

Martinho Seiti Ono — Foto: Alessandro Reis

A gestão da comercialização de unidades e grupos sucroenergéticos tem exigido um trabalho cada vez mais árduo e detalhado dos profissionais que atuam nessa área. Entre outros desafios, é preciso compatibilizar obtenção de bons preços, necessidade de fluxo de caixa, administração do endividamento, gerenciamento do mix e do estoque.

O acompanhamento do preço e da produção, no Brasil e em outros países, deve ser meticuloso e permanente, pois qualquer movimento altera o cenário.

O mercado de açúcar, por exemplo, já não vive mais a mesma euforia – constata Martinho Seiiti Ono, CEO da trading SCA Etanol do Brasil. A atual safra mundial que vai terminar em setembro ainda terá déficit. Para usinas brasileiras, que estão iniciando a moagem, o produto já está precificado e hedeado (fixado) em diversos casos – observa.

“Quem teve condição de fixar o preço de açúcar, de outubro a janeiro, conseguiu boa remuneração. De lá para cá, o preço só caiu. Quem não precificou, está lamentando. Se houver recuperação vai ser na segunda metade da safra. Grande parte da safra pode ter remuneração ruim para quem não fixou preço” – comenta.

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