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Executivo do grupo CMAA usa projeções de ex-diretor do BC para a safra 17/18

Bosquetti, da CMAA: estratégias para a safra de cana 17/18
Bosquetti, da CMAA: estratégias para a safra de cana 17/18

As projeções econômicas de Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, são estratégicas para os grupos sucronergéticos planejarem a safra de cana-de-açúcar 2017/18.

A avaliação é de Marcelo Bosquetti, executivo da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool (CMAA), controladora das unidades Vale do Tijuco, em Uberaba (MG), e da Limeira do Oeste, em Limeira do Oeste (MG), que acompanhou a apresentação de Schwartsman na quinta-feira (28/07), em Ribeirão Preto, durante evento promovido pela CPFL.

Clique aqui e confira as projeções do ex-diretor do BC

Segundo Bosquetti, uma das informações estratégicas apresentadas pelo economista foi sua projeção do dólar para o período de próximos seis a doze meses, para quem a moeda americana valerá médios R$ 3,50.

Essa projeção, conforme o executivo da CMAA, ajuda os gestores dos grupos sucroenergéticos a trabalhar a próxima safra de cana sob o viés do mercado externo. Nesse caso, vale tanto para a guinada maior para a produção de açúcar, com foco no mercado internacional, seja também para o etanol, principalmente o hidratado, cujo ritmo de exportações cresceu neste ano.

Leia também: CMAA negocia compra de usina da americana ADM

“A projeção do dólar também é estratégica no que diz respeito às dívidas das usinas”, disse Bosquetti para o Portal JornalCana. Segundo ele, a previsão de R$ 3,50 nos próximos meses tem impacto tanto sobre o endividamento dolarizado dos grupos sucroenergéticos, e mesmo sobre as dívidas em reais, já que a moeda americana também impacta sobre esse passivo financeiro.

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