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Crédito de carbono está em débito no Brasil

A geração de eletricidade por biomassa de cana opera no mercado spot pelo PLD
A geração de eletricidade por biomassa de cana opera no mercado spot pelo PLD

No final de 2015, O Brasil e a União Europeia propuseram às Nações Unidas a criação de um novo mecanismo de mercado para emissões de carbono. Pela proposta, países em desenvolvimento, governos locais e até mesmo empresas e associações poderiam transacionar direitos de poluição e descontá-los de suas metas de redução.

A proposta significa que o Brasil poderia eventualmente comprar créditos de carbono gerados por países onde fosse mais barato reduzir emissões, desde que não houvesse dupla contagem desses créditos. Esses papéis poderiam ajudar no cumprimento da INDC, a meta nacional proposta no âmbito do novo acordo do clima.

O Protocolo de Kyoto, assinado por 141 países no Japão em janeiro de 2005, estabelece metas para a redução de emissão de gases do efeito estufa para países industrializados da Europa e Ásia, além do Canadá. Estima-se que a temperatura global reduza entre 1,4°C e 5,8°C até 2100, entretanto, isto dependerá muito das negociações que acontecem desde 2012, pois há comunidades científicas que afirmam categoricamente que a meta de redução de 5,2% em relação aos níveis de 1990 é insuficiente para a mitigação do aquecimento global.

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