Mercado

Brasil deve ter postura firme nas negociações internacionais

O Brasil precisa ter uma postura mais firme e incisiva, para defender os seus interesses na área agrícola, durante as negociações internacionais. Esta é a opinião de Gilman Viana Rodrigues, vice-presidente para Assuntos Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Câmara Temática de Negociações Agrícolas Internacionais do Consagro. Com a participação de representantes do setor privado e dos ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, a Câmara Temática esteve reunida ontem, segunda-feira, na sede da CNA, debatendo como o Brasil deve realizar a defesa de seus interesses nas conversações com o Mercosul, União Européia e no âmbito da Organização Mundial do Comércio – OMC, que fará sua próxima reunião ministerial em meados de dezembro.

Para Gilman Rodrigues, o Brasil precisa buscar maior acesso para seus produtos agrícolas no mercado internacional, lutando contra os subsídios que distorcem preços. Segundo ele, é cada vez mais forte a pressão dos produtores dos países que subsidiam a produção, para que não ocorra a suspensão desses benefícios.

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