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Aumento da mistura: setor sucroenergético quer mudança na lei

“Uma coisa é a questão legal e outra a efetiva"
“Uma coisa é a questão legal e outra a efetiva”

Mário Campos, presidente executivo da Siamig – Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais, é mais um dos líderes do setor sucroenergético que luta por mudanças. Em sua opinião, o próximo presidente da República terá que reavaliar a gestão energética do país, já que mais quatro anos nesta situação são impensáveis.

O representante tem participado na busca pela implementação do aumento da mistura de etanol anidro na gasolina em 27,5%. Ele explica que existem dois momento importantes neste processo. “Uma coisa é a questão legal e outra a efetiva. O governo busca comprovar tecnicamente que a alteração é possível, fato que nós acreditamos ser. O que defendemos neste momento é que a legislação seja alterada, assim, quando se comprovar sua viabilidade, a mudança possa ser feita rapidamente”.

Por fim, ele lembra que o aumento traria fôlego aos produtores, que há tempos trabalham sem margem de lucros. “Independente de quem vença a eleição, é preciso mudar. Acreditamos que com 1 bilhão de litros a mais para o anidro – valor estimado caso a mudança se confirme -, a situação melhoraria. Claro que não vai resolver, mas ajuda bastante”, finaliza.

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