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5 usinas em recuperação judicial que totalizam 17,9 milhões de toneladas de cana

JornalCana detalha informações de cinco das companhias de cana-de-açúcar em regime de recuperação judicial no estado de São Paulo. Elas são controladas por grupos internacionais, como a Renuka, e por companhias familiares, caso da Carolo e da Baldin.

A lista abaixo revela que, juntas, as cinco usinas sucroenergéticas em recuperação têm capacidade instalada de 17,9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.

As unidades processadoras em recuperação seguem em operação, mesmo com moagem abaixo da capacidade instalada.

A lista exclui companhias que recentemente entraram com pedido de recuperação judicial, caso da Abengoa Bioenergia, com duas unidades processadoras nos municípios paulistas de Pirassununga e São João da Boa Vista.

1

Baldin Bioenergia

A companhia Baldin Bioenergia controla duas unidades processadoras de cana-de-açúcar, ambas localizadas em Pirassununga, das quais uma está em operação na safra 2017/18.

Capacidade de moagem, segundo a plataforma de dados Infocana: 1,650 milhão de toneladas.

 

 

2

Carolo

A Usina Carolo S/A Açúcar e Álcool controla unidade processadora no município de Pontal, com capacidade instalada que, segundo o Infocana, é de 1,850 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.

 

 

3

Renuka do Brasil

Controlada desde 2010 pela companhia indiana Shree Renuka Sugars, a companhia sucronergética Renuka do Brasil nasceu em 1981 com a Equipav S. A. Açúcar e Álcool S. A.

A companhia controla duas unidades processadoras no estado de São Paulo e duas no estado do Paraná.

No estado de São Paulo ficam a Usina Madhu, em Promissão, e a Usina Revati, em Brejo Alegre.

Juntas, as unidades da Renuka têm capacidade instalada de moagem de 10,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.

 

4

Tonon Bioenergia

A Companhia segue no controle da unidade Vista Alegre, de Maracaju (MS), com capacidade de moer 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.

Em junho de 2017 a Tonon vendeu, por meio de leilão, as unidades Santa Cândida, de Bocaína, e a Paraíso, em Brotas, para a Raízen, pertencente à Shell e à Cosan, por R$ 823 milhões.

5

 

Unialco

A holding Unialco MS Participações vendeu a unidade Unialco, em Guararapes, para a Glencane, mas segue no controle da unidade da Alcoolvale em Aparecida do Taboado (MS). Capacidade de moagem: 1,4 milhão de toneladas, segundo o Infocana.

 

 

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